
«Sofremos uma influência tremenda do meio em que vivemos – o nosso contexto imediato – e da personalidade das pessoas que nos cercam.
Limpar as paredes escritas das estações do metro de Nova York transformou os moradores da cidade em cidadãos melhores. Dizer aos seminaristas que se apressassem fez deles maus cidadãos. O fato de um jovem carismático da Micronésia ter tirado a própria vida deflagrou uma epidemia de suicídios que durou uma década. Colocar uma caixinha dourada no canto de um anúncio do Columbia Record Club fez a compra de discos pelo correio parecer irresistível.
Examinar comportamentos complexos, como fumar, suicidar-se e cometer crimes, é avaliar como estamos sujeitos à influência do que vemos e escutamos...