sexta-feira, 30 de outubro de 2009

O Hipnotismo – Seu poder e sua prática

De Peter Blythe

O que é o hipnotismo? Quem pode ser tratado pela hipnose? Por que ela não funciona com toda a gente? Sente a pessoa alguma dor quando está hipnotizada? A hipnose tem efeitos secundários?

Estas e numerosas outras perguntas são respondidas de maneira clara e idônea neste livro, que foi escrito em linguagem não-técnica por um especialista no assunto. Além de iniciar o leitor na natureza e nas técnicas da hipnose moderna, Peter Blythe mostra como se empregam aparelhos para induzir ao transe hipnótico e como a hipnose está sendo adotada com sucesso, hoje, por médicos, dentistas, psicoterapeutas, educadores e investigadores criminais.

Fazer download do livro aqui.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Script: Medo do que as outras pessoas possam pensar

Este texto funciona muito bem com aquelas pessoas excepcionalmente sensíveis às opiniões e pensamentos dos outros. Usar após uma longa indução, como parte de uma sessão de fortalecimento do ego e da confiança no geral.

… a partir deste dia… você vai encontrar a confiança em si próprio… a sua confiança nas suas capacidades… acreditando em si mesmo… ficando cada vez mais forte e mais estável… mais forte que antes... mas não tão forte como amanhã… mais forte do que era antes… mas ainda não tão forte como estará amanhã… vai ainda descobrir que se preocupa cada vez menos com aquilo que os outros pensam de si… vai sentir que ganha uma perspectiva mais clara e um melhor sentido de proporção… começando a reconhecer e a compreender… que seja o que for que os outros pensam ou sentem é assunto deles… parte das suas vidas… parte das suas atitudes… no passado, você pode ter sido algumas vezes julgado injustamente, como todos nós o fomos num ou outro momento… E no futuro também, pode algumas vezes ser julgado indevidamente, como todos nós somos… mas esses julgamentos indevidos, na realidade, não mudam nada… não alteram os factos… não mudam aquilo que você realmente é… se alguém o julgar indevidamente em algum momento, é simplesmente o erro dessa própria pessoa… o erro de julgamento dessa própria pessoa… que simplesmente se enganou… e você não se importa de permitir que as pessoas se enganem… Você não se importa que por vezes as pessoas estejam erradas… porque você sabe o que está dentro de si mesmo… você compreende a sua verdadeira integridade, o seu verdadeiro eu… o que os outros imaginam que vêm é apenas produtos das suas experiências de vida… das suas próprias atitudes… os seus próprios medos e expectativas… apenas os seus próprios pensamentos… apenas os seus pensamentos e nada mais que os seus pensamentos… e você não é de forma alguma responsável por nenhuma dessas coisas… e vale a pena lembrar que nada do que vemos ou ouvimos… ou imaginamos que vemos ou ouvimos… pode mudar-nos… nada do que percepcionamos no mundo exterior pode magoar-nos… nem alterar como somos… apenas agir de acordo com essas coisas, pode fazê-lo... apenas agir de acordo com as coisas que vemos ou ouvimos, pode magoar-nos ou mudar-nos… mesmo o que lhe estou a dizer aqui não pode mudá-lo… apenas reagindo a estas coisas, pode fazê-lo… apenas agindo de acordo com o que vemos e ouvimos pode mudar-nos… e nós temos a livre escolha de decidir se queremos ou não agir de acordo com estas coisas… e pensar sobre as coisas é agir segundo as mesmas… mas nós temos a livre escolha de decidir segundo que coisas agimos… a que coisas reagimos… e que coisas ignoramos… e as coisas que escolhe ignorar ser-lhe-ão completamente indiferentes… as coisas que escolhe ignorar permanecerão sempre completamente indiferentes para si...

Fonte: Joseph Bennett, livremente traduzido

Por vezes gosto de usar este tipo de sugestões, devidamente modificadas. Pessoalmente, prefiro não usar sugestões como: "cada vez mais forte", que podem ser entendidas de outras formas, ou pelo menos usando a expressão emocionalmente/mentalmente mais forte. Prefiro ainda não usar as expressões: "produtos das suas experiência de vida... das suas próprias atitudes... os seus próprios medos e expectativas...", uma vez que ao tratar alguém por você, é como se estivessemos a falar das experiências, atitudes e medos dessa pessoa e não dos outros. Pode tornar-se confuso. Por vezes a confusão é bem vinda, mas desde que não leve a mal-entendidos e nisto a língua portuguesa tem muito que se lhe diga! ;)

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Psicólogo Reinaldo Momo e analogias aos processos da mente (BR)

Este psicólogo trabalha com hipnose, mas o que me chamou a atenção foram as analogas que ele fez aos processos mentais, tanto do bloqueio energético, como o funcionamento das luzes de Natal ou mesmo o dominó e a linha do tempo (timeline). Embora não sirva de exemplo para todas as situações, podem dar jeito em alguns momentos. ;)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Terapias limitadas no tempo

«A prática limitada no tempo não é especificada por um número fixo de sessões e sim pela intenção de ajudar os clientes a avançarem de encontro aos seus objectivos tão eficientemente no tempo quanto possível.

(...) a duração da terapia recai geralmente sobre seis factores importantes:

- como o terapeuta vê o tempo
- o que o cliente apresenta como problema
- a teoria tida em conta pelo terapeuta para o problema
- as expectativas da terapia da parte do cliente
- o resultado do processo de avaliação
- a formação do terapeuta»

Ref.:
Purves, D. (2003). Time-limited practice. In R. Woolfe, W. Dryden & S. Strawbridge (Eds.), Handbook of counselling psychology (pp. 518-535). London: Sage Publications.

ver livro no Google Livros

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Script usado em lição de hipnose por aluna (US)

A aluna no video abaixo tem uma voz suave e com a prática chegará lá concerteza - todos os que usam a hipnose na sua prática profissional já passaram por esse ponto. A quem ainda está a aprender - todos nós?! ;) - a que pormenores vos parece que ela precisava tomar atenção? Reparem no video.


Deixo o exercício...
Que vos parece quanto ao seguinte:
- pausas
- atenção e uso da inspiração/expiração dela e dos sujeitos
- manipulação das distrações
- atenção dada aos sujeitos
- uso do tom, ênfase e flutuações da voz nas diferentes partes do texto
- despertar

terça-feira, 21 de julho de 2009

A hipnose como uma dança!

A hipnose [em terapia] pode ser comparada a uma dança. Consegue imaginar uma dança com alguém que está inconsciente, incapaz de ouvir a música, de cooperar ou que não tem qualquer sentido de ritmo? Você seria completamente responsável pela graça, a forma e a actuação. Seria um encontro estranho e insatisfatório.

Em vez disso, a hipnose sugere uma partilha do movimento. O hipnoterapeuta conduz: sentindo, respondendo, guiando o seu parceiro, que experimenta a tensão e o relaxamento conforme a orientação do primeiro. A música toca em pano de fundo enquanto o terapeuta descobre um movimento e o cliente é dirigido para a sua própria dança, movimento e estilo.

Trabalhar desta forma pressupõe que o seu cliente, tal como um parceiro de dança, tem os recursos necessários para se mover em determinada direcção, em vez de ser um iniciante descoordenado por quem o terapeuta é responsável por ensinar cada passo.


por Rick Voit & Molly Delaney

Referência:
Volt, R. & Delaney, M. (2005). Hypnosis in clinical practice - Steps for mastering hypnotherapy. New York: Brunner-Routledge.

Se quiserem ler o livro, façam o download do ficheiro pdf aqui.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Ancorando um estado desejado (GB)

Neste video Alex Howard mostra-nos a criação de diversas âncoras (neste caso 4) e associação desses estados-recurso a uma situação ansiogénica, como ir ao dentista.

Current State Desired State Demo from Stephen Wright on Vimeo.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Resultados da votação

Apresento os resultados da primeira votação nesta caixa de ferramentas, agradecendo a todos os participantes.

Resultados de Qual o seu relacionamento com a hipnose ?

2 - Quero ser hipnotizado (33%)
1 - A tempo inteiro (16%)
1 - Em part-time (16%)
1 - É um hobby (16%)
1 - Nunca fui hipnotizado (16%)
0 - Cliente de hipnose
0 - Não quero usar hipnose

Total de participantes = 6

terça-feira, 19 de maio de 2009

Técnica do Chocolate Godiva

Esta é uma técnica de PNL que pretende basicamente reenquadrar uma tarefa menos agradável, substituindo as partes menos agradáveis por outras mais agradáveis.

Se imaginarmos um caso de gestão do stress, por exemplo, em que o cliente tem uma grande dificuldade em lidar com os papéis que foi acumulando e sente que lhe custa começar a fazê-lo.

Podemos, então, usar esta técnica para ancorar as sensações agradáveis que são sentidas numa outra tarefa que a pessoa adora fazer, na tarefa de lidar com esses papéis.

Aqui está a estrutura (que podemos também usar com hipnose):

1. Criar uma imagem associada e intensa de algo que o ciente se sente impelido a fazer, algo que gosta de fazer (notar as chaves de acesso). Estabelecer a primeira âncora.
2. Interromper o estado (levando a pessoa, por exemplo, a abrir os olhos).
3. Criar uma imagem dissociada de algo que a pessoa tem de fazer mas que sente problemas em iniciar. Estabeleça a segunda âncora.
4. Trazer de volta a imagem do passo 1. Despoletar e manter a primeira âncora. Enquanto a pessoa deixa a imagenm desvanecer-se, trazer a segunda imagem e despoletar a segunda âncora.
5. Manter ambas as âncoras ao mesmo tempo.
6. Testar.

Fonte: ICMS

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Dave Elman

«Vou dar três baforadas neste cigarro. Com a primeira baforada os seus olhos vão ficar cansados, à segunda baforada vai querer fechar os seus olhos, mas espere até à terceira baforada, fechando-os então. - de Dave Elman, durante uma sessão de ensino (antes de 1967)»
Fonte: daveelman.com


Não sei se baforada será a melhor expressão, mas passa não me soava bem. Não seria esta, no entanto, a melhor indução a usar com quem quisesse deixar de fumar. Mas este é um dos exemplos das associações que Dave Elman fazia nas suas sugestões. Elman é muito conhecido entre os hipnoterapeutas, pois foi pioneiro nas induções ou formas de ajudar os clientes a acederem ao estado de hipnose.

Sendo a indução de Dave Elman básica e muito conhecida, achei por bem deixar nesta caixa de ferramentas umas das suas muitas formas modificadas, à falta de encontrar a original.

Deixo-vos a estrutura da indução dos 7 passos de Elman modificada, por Zali Segal (seguindo o link terão acesso ao texto completo da mesma).

A) Relaxe as pálpebras ao ponto em que elas não irão funcionar. A não ser que escolha retirar esse relaxamento, elas não irão funcionar. Quando o tiver feito, tente então abrir os olhos.

B) Relaxe o corpo. Mova o relaxamento das pálpebras para o resto do seu corpo.

C) Abra os olhos. Feche os olhos e duplique o relaxamento.

D) Deixe cair o braço. Levante o braço e deixe-o cair. (Se o cliente não consegue relaxar, diga: ”Faça um punho tão apertado que não poderia torná-lo mais forte. Atire a mão para baixo e abra/relaxe o punho”)

E) Relaxe a mente. Conte de 300 para trás. Profundamente relaxado. Empurre os números para fora da sua mente.

F) Fraccionando. 1-2-3, Abra os olhos, Durma agora (estale os dedos). Teste (1-2- pausa- 3).

G) Aprofundamento. Conte de 10 para 1.

Com algumas alterações ao longo do texto, gosto muito de a usar e considero-a muito eficaz.

Se quiserem ler o livro Hypnotherapy, de Dave Elman, façam o download do ficheiro pdf aqui.

domingo, 17 de maio de 2009

Hipnose Ericksoniana: Quebrando hábitos com tarefas

Este é um tema proposto pelo Keith do Hypnosis 101, sendo pertinente e útil, decidi partilhar aqui esta matéria.

Na hipnose Ericksoniana, muitas vezes prescrevemos tarefas aos nosso clientes. O propósito destas é o de quebrar valhos padrões de comportamentos, determinados sistemas de crenças e/ou construir recursos úties para a resolução dos seus problemas. As tarefas podem ser levadas a cabo durante a sessão ou podem ser relegadas para trabalho de casa.

Sintoma como Tarefa
Uma das intervenções mais frequentes de Erickson era prescrever o sintoma como tarefa e alterá.-la de alguma forma. Como exemplo, ele poderia recomendar a um roedor de unhas que roesse as unhas num determinada hora. Poderia então pedir que roesse cada unha durante determinado tempo. Prescrever o comportamento problema como uma tarefa, muda o contexto através do qual o comportamento é filtrado. Pense nisso por um momento...

Se fosse forçado a comer a sua comida preferida, seria tão apetecível?

Quando um padrão é alterado ele cai por terra
Com padrões de comportamentos habituais, uma vez que o comportamento é visto através de uma lente diferente, muitas vezes estes padrões desmoronam. É como o rebentar de um balão.

Neste sentido, outro trabalho de casa dado frequentemente é a associação de um comportamento desagradável ao sintoma, especialmente se o sintoma é um mau hábito.
Erickson prescrevia por vezes, desta forma, comportamentos como caminhadas. Assim, se o cliente queria deixar ed fumar, Erickson poderia explicar que ele podia fumar, mas teria de comprar um cigarro de cada vez e caminhar até á loja de cada vez que quisesse fumar. Desta forma, alterava o padrão típico de comportamento, encorajando, ao mesmo tempo, um comportamento saudável. Era frequente as pessoas cansarem-se rapidamente do hábito e paravam por si mesmas.

Lembre-se, pode alterar um padrão de qualquer forma que se possa lembrar.

Formas de alterar comportamentos
Frequência/Velocidade
Duração
Altura do dia
Localização no corpo
Intensidade
Qualidade
Sequência
Interrupção
Saltando para o fim
Adicionando ou subtraindo elementos
Fraccionando partes maiores de uma sequência em mais pequenas
Forçando o sintoma sem o padrão
Forçando o padrão sem o sintoma
Associando o padrão a outro padrão (geralmente indesejado) (tarefas contingentes do sintoma)

Exercício: Alterando um padrão atribuindo uma tarefa
Pode fazer isto por si mesmo ou usá-lo como um exercício para ajudá-lo a tornar-se melhor na crianção de tarefas para os seus clientes.

1. Pense num problema ou comportamento indesejado.
2. Crie uma tarefa que de alguma forma altere o padrão de comportamento. Por exemplo, se uma pessoa tem medo de falar em público, descubra qual a ordem pela qual o sintoma ocorre. Faça com que o cliente se imagine a falar em público e com os sintomas a cocorrem numa ordem diferente da habitual.

Rapport & Compromisso
Lembre-se de fazer isto após ter estabelecido rapport e obtenha o compromisso do seu cliente antes de revelar a tarefa. De outra forma, não terá o nível de cooperação que o fará funcionar. Existem dezenas de histórias sobre Erickson dizendo aos seus clientes que lhes podia resolver os problemas, mas eles não iriam gostar. ele só revelava a tarefa após o cliente implorar por esta e prometer que faria o que este lhe dissesse. Num destes casos, uma mulher, cujo peso ia e vinha, foi procurar o Dr. Erickson. Ela conseguia descer até o seu peso ideal para imediatamente depois começar a comer em demasia. Após prometer a Erickson que faria o que este lhe pedisse, ele disse-lhe para ganhar um determinado peso. Ela pediu para ser libertada da sua promessa!

Através desta tarefa, Erickson mudou a a ordem do padrão de comportamento típico desta mulher. Ela passou do comportamento perder peso, atingir o objectivo e voltar a ganhar o peso inicial para ganhar peso, atingir o objectivo e depois perdê-lo! Ela manteve-se sem o peso extra pois não qui voltar a ganhá-lo. Mudando a ordem do padrão e tornando o ganho de peso numa tarefa onerosa, Erickson mudou a maneira como ela pensava de uma forma profunda.

Pense nisto desta forma…

Previamente, esta cliente pensava em comer comida descontroladamente e ganhar peso como algo que ela tinha de fazer uma vez que tivesse atingido o peso proposto. A alimentação descontrolada era um alívio após um longo e árduo processo de dieta. Erickson usou a tarefa para trocar este padrão na sua cabeça e tornar o ganho de peso na tarefa árdua!

Uma vez que por vezes as pessoas levam as coisas à letra, devo dizer-lhe que não estou a sugerir que diga a todos os seus clientes que querem perder peso para ganharem peso! Lembre-se, Erickson era um médico e cada caso é diferente. Estou a sugerir que observe os padrões de comportamento dos seus clientes, mude um ou mais elementos e atribua essa mudança como uma tarefa.

Traduzido livremente do site Hypnosis 101.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Cirurgia com hipnose - programa More4 ao vivo (GB)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Indução hipnótica não-verbal (US)

Milton Erickson - Live Hypnosis Session (US)

Sessão completa realizada por aquele que é considerado o pai da hipnose moderna.



parte 2:


parte 3:


parte 4:


parte 5:

Time Line Demonstration - Weight Loss (GB)

Sessão de demonstração sobre uso da Linha do Tempo e a perda de peso. Boa explicação!

EMDR - uma técnica eficaz para deixar de fumar

EMDR - Eye Movement Desensitization and Reprocessing.
Embora nunca tenha aplicado esta técnica na terapia para deixar de fumar, há quem a use, mais ou menos desta forma...
Se fuma, experimente!

Instruções - veja este video em modo ecrã inteiro. Concentre o seu olhar no ponto vermelho que se move de uma lado para o outro do ecrã. Enquanto mantém o foco neste ponto vermelho, vá falando consigo mesmo sobre as suas experiências com o tabaco, quando começou, porque começou, como o faz sentir, que situações de stress lhe trazem vontade de fumar, que situações sociais o fazem... Explore racionalmente as suas razões para fumar mantendo a sua atenção no ponto vermelho.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Current State Desired State (GB)

Demonstração de associação de diversas âncoras a uma situação específica.

Arm Levitation demonstration (GB)

Demonstração da indução de levitação do braço.

Setting an Anchor demonstration (GB)

Breve demonstração do estabelecimento de uma âncora.

Anaesthesia Hypnosis Demonstration (GB)

Demonstração de instalação da anestesia na mão.

Swish Pattern Demo (GB)

Ainda outra forma de aplicação do Swish, a meu ver mais completa.

Quick Swish Pattern (GB)

Outra forma de aplicação do Swish.

Swish Pattern (GB)

Um excerto da aplicação do padrão Swish, proveniente da PNL, que é também usado com hipnose. Mais uma técnica mutio útil e eficaz.

Dissociação de partes (GB)

Uma técnica extremamente eficaz usada em PNL e com hipnose

Parte 1:



Parte 2:

EMDR (FR)

Dimitri Haikin e a sua crónica Psy dedicada à EMDR (Eye Movement Dessensitization and Reprocessing).

 
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